Hoje, dia 23 de Fevereiro é “quinta-feira de Comadres”. Exactamente há uma semana, dia 16 de Fevereiro, foi “quinta-feira de Compadres”. Esta tradição que com muito orgulho e pouco esforço consegui incutir aos meus amigos dos Al-garbs lá foi respeitada em terras estrangeiras pela terceira vez. A primeira havia sido em 2002 e a segunda no ano passado, já sob a “desculpa” de mais um jantar da Confraria da Rolha, nome que decidimos dar ao grupo de amigos que uma quinta-feira por mês se propunha a um alegre convívio com a condição de ser bem regado por esse néctar que dá pelo nome de Vinho. De tal maneira que até podíamos ter escolhido Afilhados de Baco, Irmãos de Sangue Tinto ou até Inimigos das Garrafas Cheias mas não. Ficou mesmo a Confraria da Rolha e nós uns belos e cada vez mais exigentes compadres, na altura de escolher o líquido que empurra as nossas fartas churrascadas acompanhadas de pão, enchidos, queijo (blargh....) e batatas fritas.
Este, não obstante ter sido o jantar marcado com mais antecedência, foi aquele que mais ausências teve, o que é mau. O Compadre Pedro “Bintoito” lá se tornou o nosso primeiro licenciado (que vergonha Compadre) e voltou ao ninho lá para os lados de Santo Tirso. Os Compadres Moura, Daniel, Preto e o Fundão ainda a braços com o seu jantar de iniciação, viram-se impedidos por compromissos profissionais, o Compadre Presidente foi jantar com o seu curso e os Compadres Fresquinho e Chiquinho esses lá tiveram desculpa, um porque estava de visita ao Compadre Bintoito e o outro porque tinha saído há pouco de uma estadia no Hospital (boas melhoras compadre, senão bebesses tanta cerveja ruim não te acontecia isso).
Surpreendentemente, apesar de todas estas ausências, acho que falo por todos se disser que foi um jantar bastante positivo. E não estou a falar da “agressividade”. Faltaram as guitarradas do Compadre Fresco e as cantatas do Compadre Carapinha (não faltaram mas foram menos que as anteriores) mas ainda assim foi engraçado. Depois de petiscarmos uns enchidos ao pé das brasas subimos ao 1º andar e arrancámos aí com uns 6 Brindéééééés (ups) antes da primeira garfada. Muito por mérito do Compadre Sammy diga-se, que eu interrompi ao 5º. Quando será que alguém irá chegar aos 19?????
Desde basebol, “vira companheiro’s” e sessões fotográficas (parece que até as filmagens do Cadinho ficaram a cores) aconteceu de tudo e antes de sairmos para a Rua do Crime rematou-se com um Cardhu e com um JB 15! Ah, a tal tradição do spray de rosas nos quartos é que tem que acabar!!!!! Essa merda não é nada, e para além de já termos uma Rosinha cá em casa é uma chatice, tenho que ficar em Faro porque não posso trazer a gaja cá não????? Assim não há condições Compadres...
Por culpa das condições logísticas não nos foi possível tirar uma “pornografia” aos Compadres todos, como tal ficam por extenso os elementos presentes:
Compadre Rebola, a nossa Rosinha teve exame na sexta-feira e parece que até lhe correu bem; Compadre Sérgio, o nosso próximo licenciado só não esteve à altura na altura do Raid a Crime Street; Compadre Licas, sempre presente e um dos primeiros a acusar o “toque”; Compadre Mário, o nosso favorito na poule de apostas dos casamentos, na ressaca da viagem ao estrangeiro (Funchal) correspondeu em grande como sempre, arranjando a garrafa mais desejada; Compadre Sammy, para variar o único “racista” do grupo, continua sem beber tinto mas até provou uma trinca de porco preto, infelizmente trouxe aquele objecto nojento e venenoso que dá pelo nome de queijo mas compensou o facto com a sua “siguêra” habitual: Compadre Carapinha, com a goela mais calada que o habitual, quiçá por estar mais cheia, acabou como sempre queixando-se dos abandonos de que é suspeitosamente vítima na Rua do Crime; Compadre Rafa, disputou comigo a Camisola Amarela mas acabou por perder por desistência, a frase “Mete-me no jipe Cadinho” e o hábito de seguir setas coloridas ao chegar a casa fazem-te perder pontos; Cadinho, eternamente à experiência já demonstra progressos, consegue não tirar fotos a preto e branco e torna-se útil na hora das boléias, estamos mesmo a pensar dar-lhe o prémio INEM pela ajuda meritória prestada ao Compadre Rafa; e finalmente myself! O único comentário que faço sobre mim é para a Maria: Obrigado amiga pelos 400 mg de Ibuprofeno na sexta-feira à tarde e mais não digo.
Até à próxima jantarada Compadres e obrigado por mais uma noite funtástica!
Este, não obstante ter sido o jantar marcado com mais antecedência, foi aquele que mais ausências teve, o que é mau. O Compadre Pedro “Bintoito” lá se tornou o nosso primeiro licenciado (que vergonha Compadre) e voltou ao ninho lá para os lados de Santo Tirso. Os Compadres Moura, Daniel, Preto e o Fundão ainda a braços com o seu jantar de iniciação, viram-se impedidos por compromissos profissionais, o Compadre Presidente foi jantar com o seu curso e os Compadres Fresquinho e Chiquinho esses lá tiveram desculpa, um porque estava de visita ao Compadre Bintoito e o outro porque tinha saído há pouco de uma estadia no Hospital (boas melhoras compadre, senão bebesses tanta cerveja ruim não te acontecia isso).
Surpreendentemente, apesar de todas estas ausências, acho que falo por todos se disser que foi um jantar bastante positivo. E não estou a falar da “agressividade”. Faltaram as guitarradas do Compadre Fresco e as cantatas do Compadre Carapinha (não faltaram mas foram menos que as anteriores) mas ainda assim foi engraçado. Depois de petiscarmos uns enchidos ao pé das brasas subimos ao 1º andar e arrancámos aí com uns 6 Brindéééééés (ups) antes da primeira garfada. Muito por mérito do Compadre Sammy diga-se, que eu interrompi ao 5º. Quando será que alguém irá chegar aos 19?????
Desde basebol, “vira companheiro’s” e sessões fotográficas (parece que até as filmagens do Cadinho ficaram a cores) aconteceu de tudo e antes de sairmos para a Rua do Crime rematou-se com um Cardhu e com um JB 15! Ah, a tal tradição do spray de rosas nos quartos é que tem que acabar!!!!! Essa merda não é nada, e para além de já termos uma Rosinha cá em casa é uma chatice, tenho que ficar em Faro porque não posso trazer a gaja cá não????? Assim não há condições Compadres...
Por culpa das condições logísticas não nos foi possível tirar uma “pornografia” aos Compadres todos, como tal ficam por extenso os elementos presentes:
Compadre Rebola, a nossa Rosinha teve exame na sexta-feira e parece que até lhe correu bem; Compadre Sérgio, o nosso próximo licenciado só não esteve à altura na altura do Raid a Crime Street; Compadre Licas, sempre presente e um dos primeiros a acusar o “toque”; Compadre Mário, o nosso favorito na poule de apostas dos casamentos, na ressaca da viagem ao estrangeiro (Funchal) correspondeu em grande como sempre, arranjando a garrafa mais desejada; Compadre Sammy, para variar o único “racista” do grupo, continua sem beber tinto mas até provou uma trinca de porco preto, infelizmente trouxe aquele objecto nojento e venenoso que dá pelo nome de queijo mas compensou o facto com a sua “siguêra” habitual: Compadre Carapinha, com a goela mais calada que o habitual, quiçá por estar mais cheia, acabou como sempre queixando-se dos abandonos de que é suspeitosamente vítima na Rua do Crime; Compadre Rafa, disputou comigo a Camisola Amarela mas acabou por perder por desistência, a frase “Mete-me no jipe Cadinho” e o hábito de seguir setas coloridas ao chegar a casa fazem-te perder pontos; Cadinho, eternamente à experiência já demonstra progressos, consegue não tirar fotos a preto e branco e torna-se útil na hora das boléias, estamos mesmo a pensar dar-lhe o prémio INEM pela ajuda meritória prestada ao Compadre Rafa; e finalmente myself! O único comentário que faço sobre mim é para a Maria: Obrigado amiga pelos 400 mg de Ibuprofeno na sexta-feira à tarde e mais não digo.
Até à próxima jantarada Compadres e obrigado por mais uma noite funtástica!
1 comentário:
Man, e eu que não estou aí para curtir um pouco também. Aqui, nos Brasis, temos a confraria do "Paga pouco come muito" ou "Bebe até caíres para o lado e depois deixa 2 euros em cima da mesa", que também poderia ser prima da da rolha.
Enfim, um dia quando aí estiver espero de novo encontrar-me em carne com os meus amigos Compadres, que muita falta me têm feito, especialmente tu, meu animal, que sempre foste o maior desafio (vá, vá, não se ofendam os restantes, mas a verdade é que este desafia - os outros não tanto, mas são igualmente amigões).
Um abraço aí para o Al Garve.
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