Apeteceu-me loucamente escrever o que me vai na cabeça! Nada de estranho, mas invulgar o facto de ter oportunidade, leia-se, o computador à frente num momento de “Iluminismo” como lhe chamaria um Compadre.
Este últimos dias foram pródigos em novidades. Na última semana descobri coisas que desconhecia sobre mim mesmo, e foram-me dadas a conhecer outras com as quais nem sonhava. Mais que ignorante, ingénuo; sem dúvida!
O que ainda não consegui foi concluir até que ponto é bom ou mau ou que descobri. Provavelmente nem bom nem mau, antes pelo contrário, como eu gosto tanto de dizer. Feliz fico por verificar que todas estas coisas que me levam agora a escrever derivaram de uma das coisas que mais prezo neste mundo e nesta vida: COMUNICAÇÃO! É verdade, nem todas directas, a maior parte até indirectas, mas a todas tive acesso através de conversas com pessoas cuja integridade, honestidade e amizade para comigo não me atrevo a contestar. Ingénuo outra vez? Talvez, é um risco que corro mas eu gosto de os correr.
Faz hoje uma semana que começou essa sequência de novidades perturbadoras. Uma inocente conversa de café descarrilou para um assunto se calhar menos sério que aquilo que pensávamos. Ao que parece, e tal como na música do Sérgio Godinho, “Andas aí a partir corações, como quem parte um baralho de cartas (...)”. Pelo amor de Deus, haja juízo ou, no mínimo, a bela da comunicação... outra vez! Fiquei estupefacto com a conversa. É a minha consciência completamente tranquila que me fez sentir tamanha incredulidade em relação ao assunto em causa. Eu que sempre fiz questão, na medida do possível, de esclarecer quaisquer eventuais mal-entendidos nos quais me visse envolvido. Por acaso, o mês passado arranjei uma bela bota para descalçar mas, como se diz na oração, por minha culpa, minha tão grande culpa. Acho que o meu arrependimento é, neste caso, penitência suficiente. Como diria uma pessoa por quem nutro a maior estima (e não só) desta vez fui realmente leviano e destemido. Eu que só aceitei essa caracterização acerca da minha pessoa aquando dos toiros, agora não a poderei desmentir. Enfim, espero que isto cicatrize e que não venha daí nenhum mal ao mundo.
Na continuação, a segunda conversa frutífera da semana. Um sacrifício feito em prol de um amigo (sim, era mesmo sacrifício, este só mesmo por um amigo) deixou-me mais apreensivo do que estava à espera. Parece que “andam naí” pessoas a pensar demasiado em mim e a saber coisas demais (que as que deveriam saber) sobre a minha vida. Mas não me importo. Afinal, uma das coisas de que faço questão é de não pisar os calos a ninguém e se o fizer imediatamente peço desculpa e tento corrigir a situação. Nunca hei de dar desculpas a que alguém me queira mal. Se tal acontecer é a conversa do costume, temos pena, mete gelo e reza-se para que não passe disso...
Regressado à base, a terceira conversa “do bastante”: deparo-me com uma situação cujas expectativas são bem melhores que as minhas mais optimistas. Continuo, no entanto, e tal como tem vindo a ser hábito neste último ano, a ter os pés bem assentes na terra. Porém não consigo deixar de sorrir e de me sentir privilegiado quando vejo as atitudes que duas pessoas minhas amigas têm tendo em vista a minha felicidade e bem-estar. Só espero que não metam os pés pelas mãos como fez a outra e ainda acabem por fazer merda. Mas neste caso a minha confiança nesses dois é plena e por isso não temo muito o resultado que daí vier.
Provavelmente ninguém ou muito poucos saberão ao certo ao que me referi neste post mas quem me conhece sabe que eu sou assim. Muito à la Gato Fedorento, sem referências temporais e/ou geográficas. Acerca de outras coisas que me aconteceram e que me deixaram intrigado e/ou satisfeito a passada semana hei de escrever mais à frente, afinal, já tenho tanto post por editar/publicar que nunca como agora a expressão «pôr a escrita em dia» fez tanto sentido para mim.
Este últimos dias foram pródigos em novidades. Na última semana descobri coisas que desconhecia sobre mim mesmo, e foram-me dadas a conhecer outras com as quais nem sonhava. Mais que ignorante, ingénuo; sem dúvida!
O que ainda não consegui foi concluir até que ponto é bom ou mau ou que descobri. Provavelmente nem bom nem mau, antes pelo contrário, como eu gosto tanto de dizer. Feliz fico por verificar que todas estas coisas que me levam agora a escrever derivaram de uma das coisas que mais prezo neste mundo e nesta vida: COMUNICAÇÃO! É verdade, nem todas directas, a maior parte até indirectas, mas a todas tive acesso através de conversas com pessoas cuja integridade, honestidade e amizade para comigo não me atrevo a contestar. Ingénuo outra vez? Talvez, é um risco que corro mas eu gosto de os correr.
Faz hoje uma semana que começou essa sequência de novidades perturbadoras. Uma inocente conversa de café descarrilou para um assunto se calhar menos sério que aquilo que pensávamos. Ao que parece, e tal como na música do Sérgio Godinho, “Andas aí a partir corações, como quem parte um baralho de cartas (...)”. Pelo amor de Deus, haja juízo ou, no mínimo, a bela da comunicação... outra vez! Fiquei estupefacto com a conversa. É a minha consciência completamente tranquila que me fez sentir tamanha incredulidade em relação ao assunto em causa. Eu que sempre fiz questão, na medida do possível, de esclarecer quaisquer eventuais mal-entendidos nos quais me visse envolvido. Por acaso, o mês passado arranjei uma bela bota para descalçar mas, como se diz na oração, por minha culpa, minha tão grande culpa. Acho que o meu arrependimento é, neste caso, penitência suficiente. Como diria uma pessoa por quem nutro a maior estima (e não só) desta vez fui realmente leviano e destemido. Eu que só aceitei essa caracterização acerca da minha pessoa aquando dos toiros, agora não a poderei desmentir. Enfim, espero que isto cicatrize e que não venha daí nenhum mal ao mundo.
Na continuação, a segunda conversa frutífera da semana. Um sacrifício feito em prol de um amigo (sim, era mesmo sacrifício, este só mesmo por um amigo) deixou-me mais apreensivo do que estava à espera. Parece que “andam naí” pessoas a pensar demasiado em mim e a saber coisas demais (que as que deveriam saber) sobre a minha vida. Mas não me importo. Afinal, uma das coisas de que faço questão é de não pisar os calos a ninguém e se o fizer imediatamente peço desculpa e tento corrigir a situação. Nunca hei de dar desculpas a que alguém me queira mal. Se tal acontecer é a conversa do costume, temos pena, mete gelo e reza-se para que não passe disso...
Regressado à base, a terceira conversa “do bastante”: deparo-me com uma situação cujas expectativas são bem melhores que as minhas mais optimistas. Continuo, no entanto, e tal como tem vindo a ser hábito neste último ano, a ter os pés bem assentes na terra. Porém não consigo deixar de sorrir e de me sentir privilegiado quando vejo as atitudes que duas pessoas minhas amigas têm tendo em vista a minha felicidade e bem-estar. Só espero que não metam os pés pelas mãos como fez a outra e ainda acabem por fazer merda. Mas neste caso a minha confiança nesses dois é plena e por isso não temo muito o resultado que daí vier.
Provavelmente ninguém ou muito poucos saberão ao certo ao que me referi neste post mas quem me conhece sabe que eu sou assim. Muito à la Gato Fedorento, sem referências temporais e/ou geográficas. Acerca de outras coisas que me aconteceram e que me deixaram intrigado e/ou satisfeito a passada semana hei de escrever mais à frente, afinal, já tenho tanto post por editar/publicar que nunca como agora a expressão «pôr a escrita em dia» fez tanto sentido para mim.
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