domingo, janeiro 29, 2006

NEVÃO NO ALENTEJO! Let it snow let it snow let ir snow...

Notícia de última hora: NEVA POR TODO O ALENTEJO CENTRAL! Sim... mas neva!! A sério! Sim a neve também é a sério! A irmã grande da geada e do orvalho resolveu visitar-nos! É verdade! Foi preciso esperar 22 anos para ver nevar assim na minha terra! As ruas , os carros, os telhados, tudo branco. Cada passo fora de casa é um "cupon" para se partir o pescoço! O frio é paralisante, enregelante, gélido, eu nem sei que palavras existem para descrever isto porque nunca precisei de o fazer! Frescura, brisa, ventinho, geada, humidade ou maresia são tudo meninos de coro ao pé do que o S. Pedro está a aventar cá para baixo! Isto é só para fazer um ponto da situação neste acontecimento insólito. Num post próximo hão-de aparecer umas fotos todas XPTO dignas dos X-Files ou da Twilight Zone.
Adaptando o dizer típico à circunstância...
"Não cai chuva, nem faz orvalho... tá um NEVÃO DO
CARALHO!"

sexta-feira, janeiro 20, 2006

À deriva...

Primeiro que tudo, e para os cerca de 2 leitores assíduos do meu querigo blog, eu e outro gajo qualquer que pesquisa em inglês no Google sobre o Império Romano, um pedido de desculpas por não ter escrito nada nos últimos dias. Sei que não é normal em mim passar tanto tempo sem escrever nada mas descansem que não morri. Simplesmente tenho passado momentos complicados derivados de carências afectivas derivadas por sua vez da ausência do meu Puntagasóile, o meu melhor amigo nos últimos dois anos e meio. Estou com uma saudades daquele ronco à David Brown que vocês não imaginam. Mas como tristezas não pagam dívidas e e como tenho que tentar carpir as mágoas devagar devagarinho cá está um post que já estava prometido desde a semana passada.
Para começar só quero dizer que revivi no passado Sábado algo que nem me apercebi nos últimos anos a falta que me fez, e as saudades que tinha daquilo. Jogar uma bela jogatana de basket num playground à maneira. Desafiado pelo "Preto" aceitei sem pensar duas vezes e lá fomos nós passar uma bela tardada no alcatrão do campo de jogos do Liceu que só para mim já era especial por ser o último sítio onde o meu querido pai deu aulas. Lá chegado, deparei-me com uma realidade a que não estava habituado: para além de mim só havia um ou dois portugueses! Cabo-verdianos, angolanos e até um brasileiro e um turco, num grupo worldwide! Não que isso fosse problema porque no basket tal como numa data de outros desportos existe uma linguagem universal que ultrapassa todos os obstáculos à comunicação. Depois misturava-se um inglês mal arranhado, português e crioulo e toda a gente se entendia. E para provar que o basket é um desporto diferente até uma rapariga jogava de igual para igual com os homens, e uma Rottweiler lá entrava campo adentro a correr atrás do dono, o Carlão, que jogava com os seus óculos fundo de garrafa indestrutíveis! Foi uma bela tardada, e no day-after lembrei-me porque guerreio sempre com a malta que diz que o basket não é um desporto de contacto! Se não é porque é que eu estava todo partido? Estou a dever-te uma Preto!
Agora quero prestar a minha singela homenagem a uma pessoa com quem embora não conviva tanto com gostaria, se tornou para mim uma referência, um exemplo (em quase tudo) a seguir, resumindo, um grande amigo. Só não lhe invejo o tempo que demorou a acabar "O Curso", espero batê-lo nisso. Fez a sua apresentação de estágio numa Sexta-feira 13 concluindo com um brilhante 18! Evitando a lamechice de que tanto gosto, apenasmente lhe quero desejar que obtenha tudo o que desejar daqui para a frente, tanto na sua vida profissional como pessoal, na certeza de com ele partilhar pelo menos um desses desejos, o sucesso do nosso Verdão! Quero destacar as experiências únicas que vivi graças a este grande amigo: ir caminho do meu primeiro ENEB no seu Fiesta GPL com 4 pessoas atestadas da respectiva bagagem e um felino, trabalhar para o "nosso" ENEB, o honroso convite para integrar a direcção no NEBUA enquanto caloiro e claro, como não podia deixar de ser, a curtição das praxes, o espírito com que contagiou como poucos para esse ritual tão divertido como necessário (na minha opinião) e a alcunha mais louca e "querida" que jamais alguém me pôs! Rui Catarino meu caro, ainda hei-de fazer de ti um homem com "Ó" grande e pôr-te a pegar toiros! Obrigado por me teres dado a honra e o privilégio de seres meu amigo.
Nos entretantos, e recuperando psicologicamente deste meu abalo "logístico" (acho que nenhuma gaja me fez perder tanto sono quanto o cabrão do mecânico da FIAT) fica a promessa de manter o IMPERIVM actualizado, até porque já tenho uma data de posts quentinhos prestes a sair e já vão atrasados...

segunda-feira, janeiro 09, 2006

(Os meus) gostos não se discutem...

São sete os pecados capitais. Ao longo deste texto, espero fazer-me entender, e que não se confunda a convicção das minhas palavras e pensamentos (e o título do post já agora), com um dos pecados mais cometidos pela nossa maneira de ser Tuga: o Orgulho.
Isto para introduzir que o que vem de seguida tem quase tudo a ver com orgulho: com o meu. Não aquele que nos faz correr o risco de nos arrependermos de sermos demasiado agarrados aos nossos ideais ou coisas, que nos faz birrentos e nos prejudica a nós e quase sempre mais aos outros. Mas sim aquele que nos dá confiança moderada, que nos põe um sorriso nos lábios, e que vinca a nossa individualidade através das relações que temos com tudo quanto nos diz respeito.
Enquanto escrevo, cada vez mais me vejo como Sísifo, sabendo que nunca conseguirei alcançar o que me proponho: descrever o que não tem descrição, a maneira como amo e vivo aquilo de que gosto!
Como não sei por onde começar, começo por aquilo que se nota logo assim que abro a boca. Não, não são os disparates que digo... é o belo sotaque alentejano, pachorrento e inconfundível, com que estas cerca de 500 mil criaturas de Deus foram abençoadas. Não há palavras que descrevam o “Proud for be Alentejano”! Afinal, e como costumo dizer, se somos só quinhentos mil e ocupamos um terço deste belo cantinho da Europa temos que ser especiais não?
Por mais convencido que pareça, orgulho-me bastante desta minha peculiar (como uma amiga eufemisticamente disse) maneira de ser. Tenho a plena consciência que se trata do popular “feitiozinho da merda” mas que querem? Gosto. Talvez se deva à educação e formação que tive e vou tendo, junta com os genes cruzados duma cientista com um economista ajudados pelo irmão mais velho brilhante e sóbrio que sempre empurrou (querendo ou não) o melhor que tinha para cima de mim.
Orgulho-me de não ter partido político em proporção inversa ao meu clubismo! Gostava de conseguir explicar aquele arrepio na espinha que sinto quanto 50 000 pessoas gritam SPOOOORTING! em harmonia vestidas de verde dos pés à cabeça, brancos e pretos, ricos e pobres. Mas isso da política tem os seus “quês”! Os meus amigos de esquerda chamam-me fascista por gostar de touradas e vestir Paul&Shark enquanto os meus amigos de direita chamam-me comunista por gostar de música de intervenção e ser a favor da legalize das drogas e do aborto, entre outras posturas contraditórias. Como compensação, vejo reconhecida em todos a minha abertura às suas opiniões, coisa que os de extremos opostos não conseguem fazer uns com os outros. Não imaginam o mais simples que seria a vida se o conseguissem.
Em termos culturais também me são difíceis de descrever os meus gostos. De Rammstein a Madredeus passando por Rossini vale tudo. E poucos curtem mais que eu um concerto do grande Quim. No cinema venero o Tarantino e o Kusturica mas sim, consigo ver filmes do Manoel de Oliveira e gostar. O que equivale a ler e gostar de Saramago (e foi antes de ser Nobel e consequentemente moda, ainda eu era um puto maior) e de Harry Potter ao mesmo tempo, com Michael Crichton e Robin Cook à mistura, essas duas grandes influências na minha maneira de olhar o mundo.
Falar de gostos e não falar de “gaijas” até parece mal, seria o mesmo que falar de bola sem referir o Pelé ou o Maradona. Mais uma vez o espectro é largo. Indiferente entre loiras e morenas, só não gosto de ruivas. Tenho, no entanto, uma queda para me desgraçar por morenas, de preferência altas, de pose esfíngica e sangue quente, como eu. Um contraste calha quase sempre bem, uma loira de olhos escuros por exemplo, ou uma morena de olhos claros tiram-me a respiração.
Carros: mil vezes jeeps a roadsters! Mil vezes pequenos a grandes. Mil vezes comerciais a familiares (espero que o meu irmão não leia isto). Mil vezes potentes a económicos (embora tenha um Punto 1.3 a gasóile). Mil vezes descapotáveis a vidros fumados.
Agora o resto curto e grosso: sim, prefiro a Super Bock à Sagres, a preta à loira, os amendoins aos tremoços. Prefiro a Biologia à Geologia, a Física à Química e a Sociologia à Psicologia. O basket em vez do futebol, a praia em vez da piscina, o campo em vez da cidade e os cães aos gatos. Prefiro o quente ao frio, a carne em vez do peixe e café em vez de chá! Logicamente prefiro o vinho do REDONDO a qualquer outro (para aqueles que sabem que isto é para eles três palavras: Toma vai b’scar!). Prefiro o branco ao preto, o verde ao vermelho e a Monarquia à República. Prefiro os vilões aos heróis (embora torça sempre pelos bons), a acção ao drama e a comédia ao terror. Enfim, prefiro uma data de coisas a outras tantas, nem sempre as tenho, contudo. Assim como preferia estar agora a fazer uma data de coisas com uma certa pessoa e estou para aqui a escrever mais disparates... isto de ficar sem carro tem muito que se lhe diga, mas o Punto não teve culpa.
Espero que isto ajude quem ler a conhecer-me um pouco melhor, a mim, o único forcado a curtir Rammstein, o único biólogo (ou futuro) que não pode ver ambientalistas à frente. Portem-se bem e não se estraguem... bejinhos

sábado, janeiro 07, 2006

Masturbação intelectual

Bom, mais uma vez não sei o que hei-de escrever, tantas as idéias que passam nesta cabeça, velozes como sei lá o quê. Uma coisa de que há muito me apercebi é de que a noite é boa companheira. Nas noites de solidão torna-se a própria noite na melhor companhia na maior parte das vezes, pelo menos para mim, que me dou ao luxo de perder tempo a pensar, é assim. Os meus pensamentos mais lúcidos e raciocínios mais claros aparecem-me à noite, na escuridão do meu quarto, na solidão da minha pessoa.
Nos últimos tempos, e sem uma razão aparente ou principal, este vício que escrever se tornou assusta-me e, modéstia à parte, e embora me considere medroso em relação a muita coisa não sou uma pessoa fácil de se assustar. Começo a sentir as horas do dia tão curtas como rápidas para tudo o que pretendo fazer, seja obrigação ou lazer, ou simplesmente relaxar.
Quando finalmente me sento em frente ao computador a purgar este fluxo de pensamentos e idéias, fico, na maior parte das vezes, frustado comigo próprio, como se perdesse a inspiração no preciso e exacto momento em que a deveria ter.
Nesta última época festiva, gozadas as férias e de regresso ao trabalho (estudo) eis que deparo com um paralelismo entre o ano que acabou e o que começa, e a minha vida. De 365 em 365 dias muda-se de ano. Pois bem, de 365 em 365 dias mudo eu, ou simplesmente talvez pense assim, de atitude em relação a certas coisas que me rodeiam, quer tenham a ver comigo ou me sejam alheias. Concluo então, que se trata de um comportamento padrão, como são quase todos os comportamentos (quase porque se não pusesse o quase teríamos discussão com pano para mangas). Mais uma vez falho a mim mesmo, comportamentos imprevisíveis atraem-me profundamente, e se o meu não o é, que moral tenho eu para opinar acerca dos dos outros? Uma mais que amiga minha dizia-me há tempos que sou muito previsível. Meio a brincar meio a sério talvez tenha razão, se bem que infelizmente lhe tenha provado o contrário, convenhamos.
Agora no começo de mais um ano interrogo-me se me vou voltar a repetir. Coincidência ou talvez não, acontecem-me sempre nesta altura do ano coisas que me “trocam as voltas”. Não interessa se são boas ou más, o que verifico é que ficam sempre coisas por dizer, cartas por enviar, demasiadas coisas adiadas indefinidamente. Isto porque lá está, algo salta ao caminho, e se for atraente ou minimamente interessante, menos é o peso na consciência se não completarmos os anteriores objectivos. Vejo mais uma vez isso a acontecer-me e fico-me num marasmo que nem sequer me preocupa. É grave então! Gostava de dizer que este ano estou decidido a não ser assim, a não me deixar atropelar pelas circunstâncias, a ser eu a decidir o meu caminho e quiçá, o de mais alguém. Depois interrogo-me se valerá, de facto, a pena. Se implicar regressar ao passado, abrir feridas antigas e encontrar fantasmas o que ganharei com isso? Não consigo encontrar a resposta para esta pergunta, o que inevitavelmente me faz pensar que só saberei, claro está, se o fizer. A questão que se coloca de seguida é se, fazendo isso, em que aspecto me irá ajudar a concretizar o que tenho pela frente, a tal coisa que se atravessou no caminho e agora concentra as minhas atenções? Embora seja crente, e como tal considere uma espécie de “lei das compensações” nos misteriosos desígnios do Senhor, não consigo enxergar uma grande coerência Sua, pelo menos em relação à minha pessoa... ou será que estou a querer puxar demasiado a brasa à minha sardinha?
Entretanto, lá vou encontrando novas motivações para acordar todos os dias e ultrapassar os obstáculos que me aparecem pela frente. Se há uma coisa que me caracteriza, e com todo o respeito, p’ró caralho os que acham que não, é a minha visão optimista da vida, muito embora às vezes pareça que não para os pobres de espírito e de horizontes próximos...
Para não correr o risco de divagar ainda mais por caminhos indesejáveis, só espero que quem me conheça perceba que não quero, embora gostasse, nem acho que consiga, algum dia ser fiel da balança, seja lá em relação ao que for. Mas por acaso muitas vezes olho em meu redor e não vejo mais ninguém, e um bocado ao estilo dos candidatos a presidente, dou um passo à frente em nome de valores mais altos... com a diferença que quando o faço a mim ninguém me liga, e esses gajos gastam uma porrada de guito a brincar às eleições.
Acabando, e sem cair no ridículo de comentar o meu próprio post antes de alguém o fazer, peço-vos desde já desculpa por esta minha masturbação pseudointelectual.

quarta-feira, janeiro 04, 2006

REVELÃO 2006 - Uma tristeza de sucexo!


Então comecemos ainda em 2005: Naquela quinta-feira, 29 de Dezembro, escrita a remoída e apressada mensagem de Ano Novo para os meus amigos, eis que me meto ao caminho do Reino dos Al-garbs, com as expectativas em alta para o Dakar! Agarrado o Escovinha (later, Iceman), o maior engate de sempre, fazemos qualquer coisa como 237 km e PUM!, FEZ-SE O CHOCAPIC! O problema é que o Chocapic é castanho e o fumo que saiu do capot do VG era branco... Habemus Papa? Não me parece... fiquei foi sem carro foi o que foi! Ainda vi jeitos de passar o Revelão na A22, vulgo Via do Infante, o que também não seria problema porque tinha o porão carregadinho de veneno e comidinha. Lá vem o reboque e tal, e a Rosinha, meu colega de casa "por acaso" por aquelas bandas lá me vai salvar o recheio do Punto. Como tristezas não pagam dívidas lá vamos fazer a estafeta da Rua do Crime e nós fazemos de Joker, jogando pelas duas equipas: os Narcóticos de Vila Nova d'Anços e os Alcóolatras de Figueira de Cavaleiros, capitaneadas pela Rosinha e pelo Zé-i, respectivamente! A noite é agressiva e o treino sério, o Dakar já não nos mete meto! Para acabar o ano em ruindade absoluta dão-me um Clio mas prontos, OK, a cavalo dado não se olha o dente. A malta vai chegando às pinguinhas na tarde de sexta, com a Belle e Lena à cabeça do pelotão, seguidos pelo Pinto e pela Maifes e finalmente pela Zélia e a Inês mais os respectivos penduras. Mais tarde chega aquele magnífico par que nos haveria de pôr a gritar pelo Aldeense! Janta-se assim e tal, mal enjorcadamente em cima do joelho e vamos pá night. Vamos à "parede mágica" do casino mas ficam logo lá 10 euricos. A consciência pesou quando pensámos no desperdício que eram aquelas 10 imperiais no Outro e esturramos lá o resto em uikis docinhuuus. Lição para a noite do Revelão: vai ser à espanhola, Botéllon e tá a andar!
No dia seguinte, a cafeína desintoxica e começa-se logo nas stouts a ver passar os nossos amigos da Riga Rally Raid Team avenida fora! Janta-se tarde e a más horas e o concerto de Tony fica hipotecado, não obstante os telefonemas do próprio a insistir mas o que tem de ser tem muita força e não nos íamos arriscar a passar a meia-noite dentro de um Vai-e-Vem com um motorista mais bêbedo que nós todos juntos! Saímos daquele maravilhoso chalet de quatro frentes e o S. Pedro resolve dizer presente aventando um chuvisco de todo indesejável, pelo menos àquela hora. Lá o lembrámos que ele também era função pública e tinha tolerância de ponto e ele lá nos deixou ver o fogo de artefácio em paz. À porta do Outro Bar ficámos, como lembrou o Pinto e muito bem, todos com o mesmo perfume: Fita Dourada, 2.58€ no Éco! O resto da noite não precisa de uma descrição exaustiva, até porque há partes que deverão ser censuradas na próxima reunião. No meio de tanto etanol, SG Turbos e conversas parvas, reservo uma palavrinha para uma pessoa muito especial, que se portou muito bem e não faltou aos seus princípios, resguardando a sanidade mental dos outros e de si próprio: EU! Portei-me tão bem tão bem que até meti nojo! A ver vamos se me arrependo... Talvez seja este ano que aprenda a armar-me em parvo! Bejinhos

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Atrasata

Ora se uma errata serve para corrigir um erro, uma atrasata serve (espero eu) para corrigir um atraso, que neste caso foi mais um esquecimento ou um deslembranço se preferirem! No último post em que fiz questão de escrever a todos quantos me lembrei acabei por não o fazer, porque estes que aqui vou referir até me lembrei, mas chegada à altura... kaputz!
Imperdoável e ironicamente esqueci-me de duas pessoas com as quais practicamente não tenho privado ultimamente a não ser na net e via blogosfera. São elas a Catarinia, minha amiga, crítica e musa inspiradora que serviu de alavanca para criar esta minha janelinha para o mundo, por isso se têm queixas é favor dirigirem-se a ela! Obrigado por seres como és, tu, a primeira Prelesidente da ANEBIO! Mas ainda não me esqueci dos meus 60€! ;) Continuando, tenho que referir o meu caro amigo (acho que te posso tratar assim) que anda para aí com um nome derivado do pitróile, e que no meio de tanta originalidade e criatividade nem disfarçar consegue o sua verdadeira identidade. Adoro essa escrita cheia de humor sarcástico. Espero podermos fazer aí umas tertúlias regadas a bjecas uma destas noites!
Para finalizar, e esta sim imperdoavelmente, só tenho que lhe pedir perdão e agradecer-lhe uma vez mais tudo aquilo que faz por mim, não conseguindo explicar nunca o significado que tem a nossa amizade e amor, e o orgulho que tenho em conhecer uma pessoa assim. Essa pessoa, é a minha primeira e única verdadeira namorada até ao momento, no já longíquo Carnaval de 86, e desde há 4 anos para cá a minha melhor amiga e inesgotável reserva moral, a única pessoa para quem não guardo segredos: Cláudia amoire, desculpa o atraso da mensagem, FELIZ 2006 e que tenhas tudo aquilo que desejas, da parte deste teu amigo, terás tudo o que for possível, bejinhos!